Futuro da indústria de tintas é discutido em seminário

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Vice-presidente da Tintas Farben, Edilson Zanatta, participa das discussões sobre macrotendências em gestão

O futuro da indústria de tintas no Brasil está em discussão em Joinville no 41º Fórum Paint & Pintura de Tecnologia e Gestão em Tintas. Com a participação de várias empresas do segmento, o evento é realizado pela Agnelo Editora nesta quinta, 11 de abril, e conta com plaestras técnicas e mesas-redondas. A Tintas Farben integra a programação nos painéis com os CEOs das indústrias de tintas e com as lideranças técnicas das indústrias.

Vice-presidente da Tintas Farben, Edilson Zanatta participa do debate sobre as macrotendências em gestão para a próxima década. Para ele, a transformação digital interferirá nas indústrias do segmento. “A conectividade gera efeitos exponenciais. O conhecimento que levava anos para ser multiplicado, agora é disseminado muito mais rápido. As indústrias precisam ser ágeis para acompanhar este movimento”, explica Zanatta. Ele conta que em 2019 a Tintas Farben definiu três pilares para sua atuação e dois deles estão ligados a esta transformação da indústria. “A transformação digital é um dos pilares, ela vai exigir que se traga tecnologia e rapidez para dentro das empresas. Ao mesmo tempo, esta velocidade exige que a empresa seja altamente produtiva, por isso outro de nossos pilares é a metodologia Lean Manufacturing”, revela. Segundo Zanatta, a metodologia que implanta processos de produtividade especialmente no chão de fábrica será estendido em toda a empresa. “Tudo tem que ser ágil, então vamos aplicar o Lean em todos os setores”.

Fabiano Figueiredo, supervisor de Laboratório da Tintas Farben, participa do painel que discute tecnologia na indústria de tintas. Ele explica que a empresa tem trabalhado de forma muito alinhada com os clientes, entendendo as necessidades e desenvolvendo produtos específicos. “Com isto, melhoramos o desempenho de suas aplicações”, revela. Além disso, de acordo com Figueiredo, a parceria é estreita com fornecedores, com capacitações contínuas e desenvolvimento de novas soluções, impactando o setor como um todo. “A união com todos os pares vai refletir em tecnologias mais avançadas”, acredita.

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